- a velha nostalgia.
Saudades do tempo em que eu via o mundo azul; das manhãs de desenhos; dos gibis pra dormir; das ruas largas; dos desenhos nas nuvens; dos gnomos do meu jardim; do grão de feijão no algodão; da sentinela pelo Noel; das meias coloridas 3/4; dos lp's que quebravam fácil; das mãos me segurando na bicicleta; das velhas travessuras; do quanto as sandálias de mamãe ficavam imensas em mim; dos recados de batom do papai no espelho; das liberdades e do cheiro do lanche da vovó.
De tudo que eu vivi eu aprendi que uma coisa é certa, a felicidade não tem fim; não, não tem!
Admito que eu sempre tive receio a mudanças apesar de gostar de causar
eu gosto é de mídia!, mas nada é imutavelmente pra sempre; temos é que seguir viagem. Nostalgia dói, então melhor que lembremos dos bons e velhos momentos com o conforto de que hoje somos felizes (como eu já disse, felicidade não tem fim; Caso não concorde, talvez você seja feliz sem saber!) , e, de que mais na frente as boas lembranças só irão aumentar! e apesar de aumentar o sentimento de nostalgia a felicidade transborda quando você olha pra trás e pode dizer:
- Valeu a pena!
"eu te desejo não parar tão cedo, pois toda idade tem prazer e medo"
(Frejat)